A Teoria Cognitivo Comportamental (TCC) é uma das linhas psicoterapêuticas mais reconhecidas no meio científico. Sua eficácia é amplamente registrada em diversos estudos de caso, incluindo os Transtornos de Ansiedade, cujo principais desafios incluem a abordagem das dimensões comportamentais, cognitivas, emocionais e sociais.
Ela atua de maneira direta com a construção colaborativa entre mim e você. As sessões são focadas no alívio dos sintomas e/ou queixas mais críticas, que possam oferecer impasses ao bem-estar e ao entendimento das causas que dão origem aos dilemas e angústias (distorções de pensamentos, crenças disfuncionais, entre outros).
A TCC também tem caráter educativo que, entre outras coisas, podem lhe capacitar para o enfretamento de situações similares no futuro, tornando-o um resolutivo independente.
Processo terapêutico empático, amigável, caloroso e genuíno, no qual ambos, paciente e terapeuta, têm um papel ativo e estabelecem em conjunto metas e objetivos.
Fundamentalmente, busca compreender quem é o paciente no mundo, por meio de técnicas robustas e profundas, promovendo um psicodiagnóstico que irá nortear toda a evolução do tratamento.
Diferenciais que possibilitarão uma melhor qualidade de vida, maior autocontrole, autoconhecimento, autoaceitação, autorreflexão, autoestima e flexibilidade.
Diversas são as possibilidades para que um profissional da psicologia possa atuar, neste sentido, fui ao longo do tempo refinando minhas escolhas de acordo com interesses e inclinações, atualmente meu foco principal se direciona para o psicodiagnóstico e tratamento de psicopatologias (ansiedade, transtorno de pânico, estresse pós traumático, TDAH, TOC, bipolaridade etc) como também transtornos de personalidade.
Neste grupo, o trabalho é realizado com os diversos dilemas da vida adulta passando por questões que buscam a evolução em diversos aspectos: emocionais, psicológicos, funcionais, intelectuais, entre outros. Para isso, partimos do pressuposto de que o ambiente em que se vive, além das situações diversas, presentes no dia a dia, influenciam os aprendizados, emoções e pensamentos, resultando em uma perspectiva individual e particular.
Albert Ellis, famoso estudioso, afirma que “aceitação não significa endossar nem dizer que tudo é bom. Mas sim, aceitar a realidade desafiadora e a probabilidade de alguma mudança acontecer.” Nessa perspectiva, não há atalho que leve a evolução sem transitar pela estrada da mudança.
Na prática, esse ensinamento passa por identificar e corrigir padrões de pensamento conscientes e inconscientes. As queixas e os sintomas do paciente permitem compreender quais são suas verdades absolutas e\ou crenças centrais a respeito de si mesmo, dos outros, das relações e do mundo. Geralmente, o processo passa por observar os pensamentos automáticos, que podem ser funcionais ou disfuncionais e, assim, adotar estratégias para sua compreensão.
Desse modo, se você está em busca de uma melhor versão de si mesmo, o encontro com o processo psicoterapêutico pode fomentar essa evolução!
Diversos são os momentos de transição humana, como casamento, faculdade ou profissão. A adolescência, em especial, pode ser considerada a mais peculiar, complexa e marcante de todas.
É nessa fase que o adolescente atravessa um ritual de transição da infância para a vida adulta. Esse processo, que envolve transformações físicas e emocionais, é um momento de distanciamento da vida intrafamiliar; uma ampliação, compreensão e curiosidade na imersão de si e do mundo à sua volta. Essa fase, muitas vezes conturbada, pode acarretar conflitos internos, causando sofrimentos nos quais a psicoterapia pode ser útil.
Diversos são os temas que podem ser explorados: dificuldade de aprendizagem, déficit de atenção, desenvolvimento de habilidades sociais e comportamentais, mudanças no estilo de vida, transtornos alimentares, autoaceitação, entre muitos outros.
Os atendimentos são oferecidos para adolescentes entre 12 e 17 anos de idade. A primeira sessão é realizada com o adolescente e responsáveis, para maior compreensão das fases do desenvolvimento infantil, queixas, necessidades, e estabelecimento de metas e objetivos, todos em conjunto.
Em uma época com novas dinâmicas culturais e sociais – nas quais as relações se pautam, cada vez mais, sob uma perspectiva frágil, fugaz, líquida e incerta – é requisitado de todos nós mais flexibilidade e força para lidar com mudanças. Nesse contexto, viver a dois se torna um grande desafio: atitudes, pensamentos, interesses e objetivos são imensamente particulares e distintos.
A psicoterapia pode oferecer apoio fundamental nesse processo para casais nos quais a cumplicidade e a sinergia estão em xeque. Para esse grupo, serão abordados dilemas e situações, estejam elas funcionando ou não. Dessa maneira, é possível fortalecer o compromisso e os ideais de cada um.
Em sessão, pode ser abordado questões como: conflitos de comunicação, financeiros, educação dos filhos, vida sexual, família do cônjuge e quebra de confiança. Como unir e aproveitar o melhor que cada um tem a oferecer? O ambiente da psicoterapia pode ofertar possibilidades para que o casal, em conjunto, trace rotas mais assertivas.